Atualizada: 19:15
Os professores da rede municipal de ensino da cidade de Muritiba no Recôncavo da Bahia, fizeram uma assembleia hoje (01) para discutirem a pauta de reivindicações e decidirem por uma paralisação de 72 horas.
A reunião aconteceu em um espaço de eventos da cidade e contou com a presença de mais de 100 professores que por unanimidade decidiram pela paralisação. Portanto, a partir da próxima terça (7) os professores de Muritiba vão parar as atividades em protesto ao não pagamento do piso nacional da categoria que não acontece desde 2013, entre outras reivindicações.
O presidente da APLB Muritiba, Paulo Sérgio Leal Almeida, em entrevista ao Diário da Notícia, falou que aconteceram várias audiências com o prefeito de Muritiba, Roque Luiz Dias dos Santos, Roque Isquem, mas não obtiveram êxito. Recorreram a promotoria pública, não houve também possibilidade de negociação. Por isso, quando colocado para a classe, decidiram tomar medidas mais enérgicas, diz. Ainda segundo Paulo Sérgio, "o prefeito praticamente nos desconsidera...infelizmente o argumento de que não tem recursos não convence, porque não são apresentados documentos. É o que nos inquieta, é isso. Cadê os documentos? Como provar?" Questiona.
O presidente da APLB Muritiba, Paulo Sérgio Leal Almeida, em entrevista ao Diário da Notícia, falou que aconteceram várias audiências com o prefeito de Muritiba, Roque Luiz Dias dos Santos, Roque Isquem, mas não obtiveram êxito. Recorreram a promotoria pública, não houve também possibilidade de negociação. Por isso, quando colocado para a classe, decidiram tomar medidas mais enérgicas, diz. Ainda segundo Paulo Sérgio, "o prefeito praticamente nos desconsidera...infelizmente o argumento de que não tem recursos não convence, porque não são apresentados documentos. É o que nos inquieta, é isso. Cadê os documentos? Como provar?" Questiona.
Ao final da assembleia os professores se juntaram aos agentes de endemias e comunitários de saúde, saíram em caminhada pelas ruas da cidade, se concentraram em frente a prefeitura de lá seguiram para as secretarias de educação e saúde.
Os agentes completam 72 horas de paralisação hoje e prometem greve após assembleia, caso o prefeito não resolva as pendências reclamadas pela classe.
Diário da Notícia