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"Os patrões fizeram uma proposta de reajuste salarial de 7,5 % agora e
mais 3% em janeiro, além de R$ 180 de auxílio alimentação. Não
aceitamos", informou Antonio José dos Santos, presidente do Sinposba.
As partes, no entanto, aceitaram levar uma proposta para ser discutida
em suas assembleias, e retornam para a mesa de negociação na
quarta-feira (6), às 14h, no mesmo local. Enquanto isso, os
trabalhadores permanecem em greve, mas concordaram em garantir o efetivo
mínimo de 40% nos estabelecimentos de todo o estado.
A proposta apresentada pelos frentistas no encontro desta segunda foi
de reajuste salarial de 10%, aumento do tíquete alimentação para R$195,
pagamento de adicional de 80% sobre a remuneração nos domingos
trabalhados, limitada a dois por mês, e a elevação desse percentual para
100% a partir de janeiro.
Originalmente, os frentistas queriam 14% de aumento, mais tíquete
alimentação, cesta básica e plano de saúde", elenca Antônio Santos.
José Augusto Costa, presidente do Sindicombustíveis, no entanto,
descartou atender às exigências. "O problema não é somente o reajuste
que eles estão pedindo, é o que vem junto também", acrescenta Costa.
O Sinposba não soube precisar o número de funcionários que aderiram à greve.
Fonte: G1
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