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O candidato a deputado federal pelo PRTB Pastor Elionai Muralha rebateu
críticas de que teria praticado intolerância religiosa e afirmou que
desistirá do pleito se a Procuradoria Regional Eleitoral e o Ministério
Público Estadual decidirem que ele deve retirar sua proposta de
"transposição dos orixás" de órgãos públicos, rios, lagoas e apas.
O secretário da executiva municipal do Partido Popular da Liberdade de Expressão (Pepelê), que reúne membros das religiões afro-brasileiras, Edmilson Sales e a Associação Brasileira de Preservação da Cultura Afro Ameríndia (AFA) anunciaram na semana passada que entraram com representações contra Elionai por "infração da legislação eleitoral e intolerância religiosa".
Ontem, o advogado do candidato, Rogério Matos, informou que entraria com um pedido nos dois órgãos para que as representações fossem "logo avaliadas" e acabasse "com a polêmica". "Essa é a minha bandeira. Se o Ministério Público deferir que eu devo retirar minha bandeira, não teria sentido em manter meu pleito. O MP vai ser assertivo na avaliação, considerando que eu não pratico ódio religioso. Meu tom (nos vídeos) é respeitoso. Tenho muito respeito pelo candomblé. Trato de isonomia na função social de órgãos e repartições que não podem atender a uma única crença", afirmou.
"Local público não pode ser confundido com local de culto. A Bahia é conhecida de uma única crença: o candomblé. Não tem cabimento".
O secretário da executiva municipal do Partido Popular da Liberdade de Expressão (Pepelê), que reúne membros das religiões afro-brasileiras, Edmilson Sales e a Associação Brasileira de Preservação da Cultura Afro Ameríndia (AFA) anunciaram na semana passada que entraram com representações contra Elionai por "infração da legislação eleitoral e intolerância religiosa".
Ontem, o advogado do candidato, Rogério Matos, informou que entraria com um pedido nos dois órgãos para que as representações fossem "logo avaliadas" e acabasse "com a polêmica". "Essa é a minha bandeira. Se o Ministério Público deferir que eu devo retirar minha bandeira, não teria sentido em manter meu pleito. O MP vai ser assertivo na avaliação, considerando que eu não pratico ódio religioso. Meu tom (nos vídeos) é respeitoso. Tenho muito respeito pelo candomblé. Trato de isonomia na função social de órgãos e repartições que não podem atender a uma única crença", afirmou.
"Local público não pode ser confundido com local de culto. A Bahia é conhecida de uma única crença: o candomblé. Não tem cabimento".
Fonte: A Tarde