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De acordo com a
Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), a empresa foi mesmo interditada,
pois "não tinha alvará sanitário, infringiu várias leis do Código do
Consumidor, além de questões fiscais".
Segundo o órgão, a ação de
interdição foi realizada a pedido do Ministério Público (MP), e reuniu a
Vigilância Sanitária Estadual, Vigilância Sanitária Municipal, Polícia
Militar e MP.
O Jornal da Metrópole publicou em 11 de dezembro de 2014
que a Frésca é uma das empresas (a outra é a Maiorca) que conseguiu o
selo da Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz) para comercializar água
mineral, sem pagar imposto e sem ter o alvará da Vigilância Sanitária.
Apesar disso, a Sesab não informou quais foram as questões fiscais.