Prefeito Zé Camelo intensifica processo criminoso de desertificação em Feira de Santana

Foto: Ilustrativa
Por Sérgio Jones
Como todos sabem o processo de desertificação  e seus males são causados pela natureza e , na maioria das vezes, pela interferência do homem,  o que resulta em alteração  do meio ambiente.  Um dos casos em evidência vem se caracterizando na cidade de Feira de Santana pela ação irresponsável do desgoverno do chefe do executivo municipal que se instalou no poder há quase duas décadas.
 
O processo teve início com a ação do prefeito ZEROnaldo, que devido a vacância de liderança política no município acabou se impondo politicamente, reforçando o ditado popular: Na  terra de cego quem tem um olho é rei. Ele procurou se perpetuar no poder. Para isso não tem poupado esforços para manter o projeto de continuidade. Conta com  apoio, para a bizarra empreitada, de seus acólitos que adotam a mesma estratégia utilizada pelo exército de Brancaleone. Acólitos estes, que foram montados e regimentado, em torno dele,  o que tem contribuído, de forma sistemática,  para  realização de uma administração desastrosa e incompetente.

Só a título de esclarecimento, o exército de Brancaleone de Nórcia, Itália Medieval, era formado por um grupo de maltrapilhos que em sua jornada buscava tomar posse do feudo de Aurocastro. O chefe do grupo, Nórcia,  era  pobre e atrapalhado. Diferentemente do chefe do executivo feirense que de pobre não tem nada. Se ele é portador de algum tipo de pobreza, esta deve ser de espírito, o que é compreensível.

Desertificação

A ação nefasta encetada pelo alcaide feirense resulta na intensificação da desertificação na sede do município, tendo como resultado a perda da capacidade produtiva dos ecos sistemas através de aterramentos dos espelhos d’águas existentes no local, caso específico das lagoas. Culminando   com a derrubada insana das árvores situadas no centro da cidade. Importante deixar claro que este processo é pouco perceptível a curto prazo pelas populações locais. Paralelo a isso há também a erosão genética da fauna e flora, extinção de espécie e proliferação eventual de espécies exóticas. Com exceção da espécie política que continua a fazer estragos em toda sociedade feirense.
Sérgio Jones, Jornalista formado pela FACOM-UFBA
*As opiniões emitidas em artigos assinados no site Diário da Notícia são de inteira e única responsabilidade dos seus autores.
Postagem Anterior Próxima Postagem

نموذج الاتصال