Foto: Ilustrativa | frontierpartisans |
Por Sérgio Jones
Conforme notícias veiculadas
na internet o alcaide feirense tem sofrido constantes ataques de choro,
chegando algumas vezes a dar faniquitos diante de sua vassalagem. No que
concerne ao choro e os soluços, muitos deles acontecem até mesmo quando
participa de discussões acirradas ou quando se encontra diante das câmaras de
televisão para proferir mensagens direcionada aos feirenses, das inações de seu
(des) governo. Há quem diga, e até afirme, que o mesmo usa tal artifício como
instinto de defesa para comover as massas ignaras que pululam o nosso restrito
universo.
A prática já se tornou tão
corriqueira que alguns já estão comparando-o com uma personagem de uma famosa
lenda mexicana conhecida como La Llorona (A chorona). Muitos estão se
questionado sobre a nova postura adotada pelo Imperador da Caatinga. De
perseguidor tenta ele, se metamorfosear em uma pessoa muito sensível às palavras
e, até mesmo, as ações de seus correligionários, em especial, dos adversários
políticos.
A grande questão é a
seguinte: o que se deve a tomada desta nova postura? Não falta quem arrisque um
palpite. Muitos acreditam que o chefe do executivo, que tenta se perpetuar no
poder, tenha compreendido que nesta vida nada se traz e, consequentemente, nada
se leva.
De uma forma ou de outra o
império criado com práticas adotadas, segundo comentam, nem sempre
confessáveis, não poderá ser levado consigo em seu ocaso político.
Provavelmente, tal desespero seja o responsável por este conjunto de sinais e
sintomas observáveis, de forma patológico, denominado pelos especialistas no
setor, como síndrome. Se este for o caso, só existe um consolo para quem fica
preso aos bens materiais, se desapegar do mesmo. Talvez, dessa forma sofra
menos e nos livre, de uma vez por todas, de sua nefasta figura.
Sergio Jones: Jornalista formado pela FACOM-UFBA |
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