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De acordo com jornalista Levi Vasconcelos, do site Bahia.Ba e do jornal A Tarde, o prefeito da Cachoeira, no Recôncavo Baiano, Tato Pereira se embaraçou e pode se dar mal com o TCM (Tribunal de Contas dos Municípios).
Conforme o jornalista, Tato Pereira se enroscou com o TCM por um caso atípico: o ex-provedor da Santa Casa de Misericórdia da Cachoeira, Juracy Cunha (in memória), pagava nove motoristas que prestavam serviços ao município e o pagamento era feito com parte da verba do convênio - R$ 10 mil dos R$ 30 mil celebrados. Este caso foi descoberto após o atual provedor, Luiz Araújo (Lu Cachoeira) denunciar o fato, vetar o repasse aos motoristas e com isso, Tato Pereira suspendeu o convênio.
Este episódio fez com que a Câmara Municipal de Vereadores instalassem uma CPI (veja aqui) para investigar supostas irregularidades no convênio e na manobra para pagar os motoristas das ambulâncias. De acordo com os vereadores que compuseram a CPI, há fortes indícios, já em processo de investigação pelo Ministério Público, de que Tato Pereira "tentou burlar a Lei de Responsabilidade Fiscal, maquiando o índice prudencial de contratação de pessoal."
O conselheiro do TCM no caso, José Alfredo, pede a reabilitação do convênio com a Santa Casa de Misericórdia da Cachoeira.