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O candidato à presidência do Brasil pelo PSL, Jair Bolsonaro, disse, na última quarta-feira (17), que está com a "mão na faixa", e que seu adversário na corrida presidencial, Fernando Haddad (PT), não vai conseguir tirar dele "18 milhões de votos" até o dia 28 de outubro, data do segundo turno das eleições.
O presidenciável afirmou ainda que sua participação em debates depende de avaliação dos médicos, que o acompanham desde que foi alvo de uma facada no início do mês de setembro, e de estratégia política. "É lógico, política é estratégia. O Lula não compareceu ao debate no final, até o último da rede Globo, não sei se foi 2006, se não me engano, ele não compareceu.
Entra tudo no meio, eu decido em equipe", disse Bolsonaro.
"Agora, eu vou debater com um cara que é um poste, um pau mandado do Lula? Tenha a santa paciência. A equipe médica que decide amanhã se estou em condições ou não", disse sobre a possibilidade de ir a debates.
O presidenciável visitou a Superintendência da Polícia Federal (PF) no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (17), para agradecer a proteção policial durante a campanha eleitoral. Cada um dos candidatos à presidência da República tem direito a uma equipe de segurança de 21 policiais federais especializados em dar proteção a autoridades.