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O jogador, fundamental ao time de Renato Gaúcho, teria de ir até a Arábia Saudita, para mais dois amistosos inúteis da Seleção. Enfrentar o time da casa, a Arábia Saudita, 71ª no ranking da Fifa. E a destroçada Argentina, sem Messi, também em território árabe. Enquanto o jogador teria de disputar esses jogos impostos pela empresa Pich, dona dos amistosos do Brasil até 2022, dias 12 e 16 deste mês o Grêmio teria uma partida fundamenta no Brasileiro.
Contra o Palmeiras, líder da competição, em São Paulo. Os gremistas estão em quinto lugar apenas a cinco pontos do primeiro colocado. Com o detalhe que o time paulista não teve ninguém chamado por Tite para esses confrontos caça-níqueis na Arábia. A revolta era mais do que justificada. O presidente do Grêmio, Romildo Bolzan, pediu ao presidente eleito Rogério Galo que liberasse o atacante. Tite se recusou, alegando que a situação poderia 'virar moda' e que a Seleção seria sempre mais importante que os clubes. A cúpula gremista ficou revoltada, com o que enxergava como um estranho favorecimento ao Palmeiras.
Nos também inúteis jogos contra Estados Unidos e El Salvador, os palmeirenses também não foram chamados por Tite. Enquanto jogadores do Corinthians, Cruzeiro e Grêmio estavam na sua lista. O time de Felipão foi o único poupado entre os semifinalistas da Copa do Brasil.
Fonte: R7