Foto: Reprodução / TSE |
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) dará prosseguimento a uma ação em que a coligação de Jair Bolsonaro (PSL) pediu para Fernando Haddad (PT) ser declarado inelegível, assim com a candidata a vice, Manuela D'Ávila (PCdoB).
O ministro Jorge Mussi autorizou a apuração de um suposto apoio irregular do governo da Paraíba a Haddad. A coligação de Bolsonaro argumenta que o governador Ricardo Coutinho (PSB) teria dado apoio ao petista "com todo seu staff e toda a estrutura política e administrativa".
De acordo com o G1, o reitor e o vice-reitor da Universidade Estadual da Paraíba teriam usado “a estrutura da universidade para fomentar a candidatura petista”.
A ação também diz que “diretores de escolas e professores estão sendo obrigados a tentar ‘reverter’ votos favoráveis a Jair Bolsonaro”.
O capitão da reserva também responde por uma ação que tramita no TSE. A coligação de Haddad fez o pedido para Bolsonaro ser declarado inelegível em razão das denúncias de que teria ocorrido caixa 2 eleitoral na campanha do candidato do PSL.