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O superintendente da Transalvador, Fabrizzio Muller, acredita que a prefeitura de Salvador não pode ser associada com o apelido de "indústria de multas" em razão das infrações de trânsito. Segundo ele, todas as capitais ganham este adjetivo, mesmo sem ter a arrecadação de recursos como objetivo.
"Isso é um adjetivo que tem que ser esquecido e a verdade tem que ser mostrada", disse ao Bahia Notícias nesta quinta-feira (27).
A Transalvador divulgou mais cedo no mesmo dia que houve uma queda no total de multas registradas pelo órgão em 2018.
Para o superintendente, a reação negativa da população aconteceu durante um "período inicial", mas os condutores já demonstram que estão mais adaptados. "Foi um período inicial onde você precisou ter uma postura mais rigorosa para que as pessoas entendessem o novo momento, uma necessidade de mudança.
Uma mudança que está inclusive acontecendo no mundo inteiro", comentou Muller.
"Isso é uma mostra que um dos objetivos está sendo cumprido, que é a mudança de comportamento por parte do condutor da cidade, que permita que você tenha menos acidentes, menos pessoas perdendo vidas no trânsito", comentou o chefe da Transalvador sobre a recente queda no número de multas.
Fonte: Bahia Notícias