Foto: Reprodução | Rede TV |
Por Sérgio Jones*
Deu a loca no Brasil com a ascensão do inconfundível esquizofrênico e psicopata Jair Bolsonaro, à presidência da república. A bem da verdade, parte deste desastre político já estava escrito nas estrelas e nos fakes News. Fatos que conduziram significativas parcelas de uma população incauta e despolitizada a se deixarem embalar pelo canto da sereia, na crença da existência de um “Salvador da Pátria”. Esta pieguice política já demonstrou, lá atrás, com Collor de Mello, que tal experiência não foi exitosa e nunca será.
Diante da trágica realidade que todos nós, sem distinção, vivenciamos só nos resta fazer uma releitura política desenvolvida de forma dantesca que tanto mal e estragos está a acarretar toda a nação, e de forma direta, em especial à população que se encontra na baixa estratificação social. Existente e ampliada nesta triste e infelicitada nação dos trópicos. Que indiferente ao sofrimento causado a seu povo, continua sofrendo de distúrbios provocados pela intensa narcolepsia que afeta o Brasil o coloca o gigante em sono profundo, em berço esplêndido.
A tônica do momento tem sido a ordem proferida, por outro não menos psicopata do grupo da gaiola das loucas dos “ bolsomínions arrependidos”, Olavo de Carvalho, que recentemente fez um veemente chamamento para que seus pupilos deixem o Governo, como reação aos "traidores" de Bolsonaro que estariam controlando seu governo. Traidores que, segundo ele, seriam os militares, que estariam "tucanizando" o governo do Ex-Capitão do Mato por estarem, entre outras coisas, enfeitiçados pelas "luzes, câmeras e a ribalta das gostosas repórteres".
Como todos estão ciosos de saber, o tempo voa às vezes como uma ave e às vezes se arrasta como um verme. Esta tem sem sido a realidade com que nos defrontamos diante desta desprezível gestão de governo, que fere os sentimentos democráticos de toda uma nação, com mais de 200 milhões de brasileiros. Vale, neste caso específico, o adágio popular: “Quem tem burro e anda a pé, mais burro é”.
*Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)