Em nota, Bassuma se defende da acusação de ter estuprado a filha

Foto: Reprodução | Facebook
O ex-deputado federal Luiz Carlos Bassuma (PTdoB) se defendeu da acusação de que estuprou a filha adotiva de 5 anos. O caso foi divulgado nesta terça-feira, 14, no programa "Que Venha o Povo", da TV Aratu, no qual a mãe da menina relatou o abuso cometido pelo político (saiba mais).

Na última última sexta, 10, o Ministério Público (MP-BA), por meio da promotora de Justiça, Eliana Bloizi, ofereceu denúncia contra o ex-deputado federal. O inquérito foi encaminhado pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca).

Por meio de nota, a assessoria do político diz que trata-se de uma "denúncia criminosa" desferida pela ex-esposa. "A denunciante senhora Ayla, inconformada com a separação e num triste gesto de vingança, usa a filha adotiva do ex-casal, provocando mais traumas com essa criminosa e falsa denúncia".

Ainda de acordo com a nota, um processo contra ele sobre abuso sexual da menina já havia sido arquivado em dezembro de 2017. "Luiz Bassuma é um senhor honrado e de conduta ilibada, que está há mais de 500 dias sem ver a filha, porque a denunciante está há 4 meses 'foragida', descumprindo 3 mandados de busca e apreensão emitidos pela 7° Vara de Família".

CONFIRA ÍNTEGRA DO POSICIONAMENTO DA ASSESSORIA DO EX-DEPUTADO

Corre na mídia uma notícia sem averiguação dos fatos. Trata-se de um processo já investigado e arquivado, iniciado em dezembro de 2017, onde o acusado já se encontra devidamente inocentado nas esferas DELEGACIA – MINISTÉRIO PÚBLICO – JUSTIÇA. A denunciante senhora Ayla, inconformada com a separação e num triste gesto de vingança, usa a filha adotiva do ex casal, provocando mais traumas com essa criminosa e falsa denúncia. O Relatório do MP comprovando toda a mentira tem 24 laudas. Luiz Bassuma é um senhor honrado e de conduta ilibada, que está há mais de 500 dias sem ver a filha, porque a denunciante está há 4 meses *foragida*, descumprindo 3 mandados de busca e apreensão emitidos pela 7° Vara de Família. A imprensa tem uma função a zelar, que é prestar serviço de interesse público, mas quando fica desatenta à sua missão, pode destruir lares, famílias e causar traumas irreparáveis, como no caso em questão, em uma criança com a idade de apenas cinco anos.

Fonte: A Tarde
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