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De acordo com o Estadão, em documento no qual o jornal teve acesso, há uma recomendação para que as escolas não deem faltas aos alunos nesse período todo de pandemia, além de também não recomendar a reprovação em 2020.
Ainda de acordo com a publicação, é sugerido que se adotem “anos escolares contínuos”, ou seja, junte-se a série em que o estudante está em 2020 com a próxima, em 2021.
“O reordenamento curricular do que restar do ano letivo de 2020 e o do ano letivo seguinte pode ser reprogramado, aumentando-se os dias letivos e a carga horária do ano letivo de 2021 para cumprir, de modo contínuo, os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento previstos no ano letivo anterior”, diz o documento.
“As consequências deste ano vão levar um tempo para serem resolvidas nas escolas.
Mesmo que se imagine que haja vacina ano que vem, as escolas precisam se readaptar, é o que todos os países do mundo estão fazendo. É uma flexibilização que dá tranquilidade no replanejamento para 2021”, disse a relatora da resolução e conselheira do CNE, Maria Helena Guimarães de Castro.
Fonte: Bahia.Ba