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O chefe do Executivo afirmou ter sentido na pele que a operação ultrapassa limites ao passar pelo caso de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro.
Ele foi preso acusado de promover esquema de “rachadinhas” no gabinete do filho do presidente na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, quando era deputado estadual.
Antes de se eleger à Presidência, Bolsonaro foi grande entusiasta da força-tarefa e chegou a nomear a estrela da Lava Jato, então juiz Sergio Moro, para o cargo de "superministro" da Justiça e Segurança Pública.
Fonte: Metro 1