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Tanto as informações pessoais do voluntário quanto as investigações sobre o caso são mantidas em sigilo, não sendo possível saber, por exemplo, se o médico faz parte do grupo que recebeu a dose da vacina ou uma injeção placebo.
A Anvisa afirmou que foi informada sobre a intercorrência na segunda-feira (19). Foram compartilhados com a agência os dados referentes à investigação realizada pelo Comitê Internacional de Avaliação de Segurança.
“É importante ressaltar que, com base nos compromissos de confidencialidade ética previstos no protocolo, as agências reguladoras envolvidas recebem dados parciais referentes à investigação realizada por esse comitê, que sugeriu pelo prosseguimento do estudo.
Assim, o processo permanece em avaliação”, esclareceu a agência, reforçando que se manterá comprometida a cumprir os regulamentos, assegurando a privacidade dos voluntários e também a confiabilidade do país para a execução de estudos.
“A agência cumpriu, cumpre e cumprirá a sua missão institucional de proteger a saúde da população brasileira”, declarou.
Fonte: correiobraziliense