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“Isso está previsto no Código Penal em algum lugar. Se estamos concebendo a possibilidade de alguém daqui de dentro, intencionalmente, procrastinar, postergar ou realizar qualquer impedimento para que um medicamento salve vidas…
Eu jamais vou poder cogitar isso. E, se eu tomar conhecimento, tomarei todas as medidas cabíveis”, disse em entrevista à Folha.
Barra afirmou ainda que a origem da vacina não terá relevância na análise da agência, que ocorre de forma técnica e que a maior parte dos imunizantes e dos medicamentos possui componentes de diversos países, inclusive da China.
Fonte: Metro 1