Foto: Reprodução |
Os recursos viriam de uma revisão de renúncias tributárias e desonerações. A ideia é que seja dada cobertura social a mais de 3 milhões de famílias que representam cerca de 8 milhões a 10 milhões de pessoas.
O grupo foi identificado pelo governo como os mais vulneráveis, entre aqueles que estão recebendo o auxílio emergencial, que deve terminar de ser pago em dezembro.
Os beneficiários seriam incluídos no Renda Cidadã, que é o programa que vai substituir o Bolsa Família. Hoje, o BF atende cerca de 14,2 milhões de famílias, de acordo com o Ministério da Cidadania.
Fonte: FDR