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O presidente também culpou a imprensa pelas notícias da pandemia e disse que o Brasil precisava parar de ser um país de “maricas”.
Bolsonaro ainda apontou que ele era “empregado dos empreendedores”. E que, por isso, os empresários poderiam procurá-lo sem “ter muita cerimônia”.
“Digo para vocês, empreendedores, eu sou empregado de vocês, não tem que ter muita cerimônia para conversar comigo ou para conversar com um ministro meu.”
Bolsonaro ainda desabafou e fez ataques aos repórteres presentes. O presidente chamou a imprensa de “urubus” e disse que não pode nem mesmo “comer um pastel” ou “tomar um guaraná” na rua, fazendo uma referência ao episódio em que ele fez uma piada considerada homofóbica sobre o guaraná Jesus.
“Não tenho paz para absolutamente nada, não posso mais tomar um caldo de cana na rua, comer um pastel. Quando eu saio, vem essa imprensa perturbar.”
Bolsonaro terminou o discurso dizendo que não está “preocupado” com sua biografia. “Se é que tenho biografia”, desabafou
Fonte: Estado de Minas