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De acordo com a Anvisa, o fungo foi identificado em uma “amostra de ponta de cateter de paciente internado em UTI adulto em hospital na Bahia”. A amostra foi analisada pelo Laboratório Central de Saúde Pública Professor Gonçalo Moniz (Lacen-BA), em Salvador, e pelo Laboratório do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
O fragmento ainda será submetido a mais análises para verificar o perfil de sensibilidade e resistência do fungo.
A Anvisa afirmou ainda que o C. auris “é um fungo emergente que representa uma séria ameaça à saúde pública”. Estimativas apontam que infecções invasivas do fungo tenham levado à morte de entre 30% a 60% dos pacientes em todo o mundo.
Por conta disso, a agência recomendou, diante da suspeita, o reforço da vigilância laboratorial do fungo em todos os serviços de saúde do país, além da adoção de medidas de controle e prevenção para evitar um surto.
Fonte: Metro 1