Foto: Reprodução |
Jair Aksin percebeu o momento que outro homem, identificado como o 1º sargento Guilherme Marques Filho, do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, passou a mão no corpo de uma jovem que estava na fila da bilheteria, sem o consentimento da mesma.
Ele então, na tentativa de salvar a mulher, gritou para tentar afastar o assediador.
Ao ver a confusão, agentes de segurança do metrô se aproximaram. Segundo Jair, o assediador ainda tentou dar a famosa “carteirada”. “Eu ainda presenciei quando ele se identificou para os agentes como militar do Corpo de Bombeiros e apresentou a documentação”, disse em entrevista. Ao sair do local, o homem percebeu que estava sendo perseguido e entrou em um estabelecimento.
Ele afirmou que tentou se posicionar de frente a alguma das câmeras de segurança.
Revoltado, o homem sacou um revólver e deferiu tapas contra o programador e o circuito registrou a ação.Em nota, o Corpo de Bombeiros Militares do Distrito Federal afirmou que a Corregedoria vai instaurar um processo administrativo para apurar o caso.
Ao portal, o militar afirmou que somente deu um bom dia à moça e que o caso só ganhou repercussão por causa da camisa com a foto de Bolsonaro.
“Fui agredido primeiro e minha atitude contra ele não foi por acaso”
Fonte:Varela Notícias