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“Difícil encontrar desgoverno que se compare no mundo”, afirmou Bolsonaro, sobre a gestão Bolsonaro diante da pandemia. “Desde o início nosso desgovernante tentou negar a gravidade da crise, seguiu inventando remédios falsamente milagrosos, deu os piores exemplos, sem máscara e sem noção, causou aglomeração e sabotou ministros da Saúde e da Educação”, continuou.
Bial sequer citou o nome do presidente, que chamou de “inominado”. Para ele, a condução de Bolsonaro diante da crise contribuiu de maneira decisiva para que mais brasileiros morressem. “Agora se supera, delirante, ao desprezar a única solução: a vacina”, completou.
“Como disse o próprio acéfalo que hoje ocupa o Palácio do Planalto, morrer todo mundo vai morrer mesmo”.
Bial considera que a geração de crianças e adolescentes de agora ficará marcada pelo ano que ficou fora da escola. Falou também das consequências nas saúde física e mental deles na pandemia e uma possível volta às aulas no ano que vem.
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Fonte: Correios