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De acordo com o ministro, que falou ao Congresso, o Brasil tem só “duas ou três” opções de vacina.
O primeiro lote faz parte do acordo de R$ 1,9 bilhão que o governo federal fez com a empresa. A expectativa é que 100 milhões de doses fiquem disponíveis ainda no primeiro semestre.
O país também terá direito à transferência de tecnologia e, com isso, poderá produzir até 160 milhões de doses da vacina de modo autônomo no segundo semestre, pela Fiocruz.
“Em janeiro e fevereiro, já começam a chegar 15 milhões de doses dessa encomenda tecnológica da AstraZeneca/Oxford com a Fiocruz.
E, no primeiro semestre, chegamos a 100 milhões de doses.
No segundo semestre, já com a tecnologia transferida, pronta, nós poderemos produzir com a Fiocruz até 160 milhões de doses a mais. Só aí são 260 milhões de doses”, disse o ministro.
Até agora, nenhuma vacina teve aval final da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que é necessário para distribuição. A agência acompanha os testes da Astrazeneca, assim como de outros imunizantes.
Alguns países, como o Reino Unido, já devem começar a vacinação ainda este ano.
A audiência que ele participou foi na comissão mista do Congresso que acompanha as ações de combate ao coronavírus.
Fonte: Correios