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Segundo investigação feita pelo Estadão, foram expostos cerca de 243 milhões de registros de pacientes, com informações como número do CPF, nome completo, endereço e telefone. O total de registros inclui informações de pessoas que já morreram, por isso é maior que o número de habitantes no país (210 milhões).
O presidente da República Jair Bolsonaro, o deputado Federal Rodrigo Maia, o senador Davi Acolumbre e o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, foram algumas das pessoas que tiveram a privacidade violada.
Fonte: Metro 1