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“Se nós soubermos disso [festas com aglomeração] na hora, tenha certeza de que quem estiver lá vai ser preso”, disse em entrevista ao programa Balanço Geral, da TV Itapoan.
Sobre o Réveillon, Vilas Boas foi enfático: “Quem está organizando seus réveillons com mais do que isso [200 pessoas], vendendo ingressos, corre o risco de ter o evento interditado pelos Bombeiros e pela polícia e corre o risco de ter que devolver o dinheiro a quem pagou”, afirmou durante o programa.
Na entrevista, o secretário afirmou ainda que a vacina só deve chegar em março. “Temos que vencer dezembro, janeiro e fevereiro. Dezembro tem que ser diferente, Natal diferente, Réveillon diferente, o verão tem que ser diferente. É a ponte que falta pra gente atravessar esse rio”, destacou.
Apesar do governo da Bahia só permitir que qualquer festa com aglomeração seja realizada após a vacina contra a Covid-19, os ingressos para festas de Réveillon na Bahia não param de vender. Dois exemplos são a festa Réveillon da Vila, no povoado de Santo André, em Porto Seguro, e a NANO Réveillon que acontecerá na região metropolitana de Salvador, na praia de Sabaúma.
Fonte: Metro 1