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Segundo comunicado enviado ao Instituto Adolfo Lutz e à Vigilância Sanitária, a cepa detectada é a B.1.1.7, a mesma encontrada no Reino Unido e em outros países do mundo, que é 56% mais contagiosa. Especialistas afirmam, entretanto, que ela não é mais letal.
A confirmação da cepa em dois pacientes foi feita por meio de sequenciamento genético feito pela empresa em parceria com o Instituto de Medicina Tropical da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IMT-FMUSP).
Fonte:Voz da Bahia