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Segundo o diretor do hospital, Francisco Mota, a suspeita surgiu por conta do “aumento de pacientes chegando com um quadro um pouco mais complexo do que o habitual”.
“Algumas variantes novas como as que foram vistas na Inglaterra, África do Sul, em Manaus mostraram que têm uma letalidade maior, ou seja, teremos um número de óbitos maior, mas o tratamento não muda”, disse Mota. “O que a gente procura fazer hoje é a internação precoce”, explicou.
De acordo com o diretor, ele conversou sobre a sua suspeita com o prefeito Colbert Martins (MDB), médico epidemiologista, que decidiu iniciar, na última quarta-feira (27) a investigação. Os cientistas estão analisando o código genético do vírus para confirmar a hipótese.
Fonte: Metro 1