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Segundo informações da colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, ele respondeu que “não” a interlocutores que o questionaram sobre o assunto. O questionamento ocorreu depois que aliados informaram à Folha que Maia, descontente com a interferência do presidente na sucessão à presidência da Câmara, poderia endossar o pedido de afastamento.
A Folha ouviu o relato de três políticos próximos a Rodrigo Maia, além de outro parlamentar que afirma ter colhido essa informação do coordenador político do governo, o general Luiz Eduardo Ramos.
Vale lembrar que é o presidente da Câmara que tem o poder de decidir, de forma monocrática, se há elementos jurídicos para dar sequência à tramitação de um pedido de impeachment na Casa. Porém, o processo só pode ser aberto com o aval de pelo menos dois terços dos deputados federais (342 de um total de 513).
Fonte: Metro 1
