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Nos celulares, o fragmento será inserido em eletrodos que, quando estão em contato com a proteína que reveste o vírus, passa por uma alteração na corrente elétrica. O aparelho desenvolvido se assemelha a um USB com sensor que será conectado ao smartphone.
Para realizar o teste, a pessoa terá que coletar uma amostra nasal, como é feito no exame RT-PCR, e colocar em contato com o sensor do aparelho para que o resultado apareça na tela do celular após contato com a corrente elétrica. A depender da intensidade do sinal do paciente, será possível detectar o resultado.
A eficácia até o momento é de 90%.
Fonte: bahia.ba