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A informação foi revelada pelo governador João Doria (PSDB) com o diretor Dimas Covas em entrevista coletiva na manhã de hoje (26).
Caso seja seguro, eficaz e aprovado, o imunizante desenvolvido pelo Butantan poderá produzir uma maior quantidade de vacinas.
Por enquanto, ela produz a Coronvac, da farmacêutica Sinovac, em um quantidade limitada. O mesmo acontece com a Fiocruz e a vacina de Oxford/AstraZeneca. O pedido inicial de autorização para os testes é relacionado às fases 1 e 2 do estudo.
Essas etapas analisam a segurança e a capacidade da vacina de promover uma resposta imune contra o o vírus. Após essas fases, há a fase 3, quando o Instituto poderá pedir o uso emergencial ou o registro definitivo do imunizante.
Fonte: Metro1