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A decisão da juíza Monica Di Stasi, da 3ª Vara Cível de São Paulo, atende ao pedido do proprietário de um imóvel em São Paulo que cobra cerca de R$ 22 mil em aluguéis não pagos pela igreja.
A quebra de sigilo bancário visa descobrir se o patrimônio da igreja e o patrimônio do apóstolo confundem-se.
O presidente em exercício da igreja na época da abertura do processo, Mateus Machado de Oliveira, também teve o sigilo bancário quebrado.
Fonte: Varela