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Além do gestor baiano, assinam a carta os governadores de Alagoas, Amapá, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe.
O pedido foi feito através de uma carta em apoio à iniciativa das 300 organizações que compõem a “Campanha Renda Básica que Queremos”.
No documento, os 16 governadores pedem aos presidentes da Câmara e do Senado esforços para que o auxílio emergencial não tenha seu valor reduzido, como é o plano atual.
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De acordo com os governadores, os beneficiados precisam se apoio financeiro para conseguir se manter em casa e sem grandes exposições.
“Entendemos que a redução dos valores do auxílio emergencial é inadequada para a eficácia da proteção da população. Enquanto a vacinação não acontecer em massa, precisamos garantir renda para a população mais vulnerável”, diz trecho da carta.
No documento, os governadores pedem ainda que o Congresso Nacional disponibilize os recursos necessários, defendem que essas medidas são extraordinárias e lembra que possuem o objetivo específico de reduzir o impacto da crise.
Sendo assim, não devem ser entendidas como um afastamento do país da responsabilidade fiscal. “Logo à frente precisaremos voltar a uma trajetória de ajustamento fiscal que compatibilize os necessários programas sociais com um financiamento responsável dos mesmos”, finaliza o texto.
Fonte: Correios