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A coordenadora dos cursos profissionalizantes da Fundação Pão dos Pobres, Simone Quadros, diz que uma empresa vai fornecer também meio salário e vale-transporte para quando o curso for presencial.
"Ele vai ser contratado na modalidade jovem aprendiz", explica.
Roque Júnior decidiu trabalhar com reciclagem para manter a renda de R$ 150 semanais que a mãe Nely, de 44 anos, conseguia no lixão. Trabalho que deixou marcas em ambos.
"Peguei infecção pulmonar. Eu peguei esses negócios na minha mão e uma bactéria no meu dedo. O médico me proibiu de mexer no lixo", diz a mãe.
Fonte: G1