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“Meu obstetra foi fundamental na decisão e me deixou super tranquila. Na época o Ministério da Saúde recomendava que as gestantes só poderiam tomar se tivessem com atestado recomendando e se tivesse na linha de frente como aconteceu comigo”, relata a médica, que não pegou Covid-19 nem antes e nem durante a gravidez.
Após o nascimento do bebê, foram coletadas amostras do sangue de Enrico e o teste de neutralização SARS-COV-2 para saber se existia a imunização contra o vírus. Seis dias depois veio o resultado e a tão esperada confirmação: ele estava imunizado.
“Ficamos felizes e emocionados com a imunização dele e que sirva de incentivo à outras gestantes. Um dose de esperança a todos”, descreveu Talita, que também é mãe de uma menina de 6 anos.
A médica, que está há quase 10 anos trabalhando em clínica geral e a também atua como professora do curso de medicina, disse ainda que não sabe até quando o filho estará imunizado, mas fará novos exames com 3 e 6 meses para saber se continua protegido. Ela destacou ainda, que está em aleitamento materno exclusivo é que isso possibilitará ainda mais a transmitir os anticorpos.
“Não sabemos até quando essa imunização estará presente, realizarei o exame novamente com 3 e 6 meses até porque estou em aleitamento materno exclusivo tendo a possibilidade de continuar transmitir anticorpos”, disse.
Em Santa Catarina, a vacinação de gestantes com a AstraZeneca segue suspensa. O grupo deve ser imunizadas com vacinas Coronavac ou Pfizer.
Fonte: iBahia