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Em um segundo pelotão, embolados, aparecem o ex-ministro da Justiça Sergio Moro (sem partido), com 7%, o ex-ministro da Integração Ciro Gomes (PDT), com 6%, o apresentador Luciano Huck (sem partido), com 4%, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que obtém 3%, e, empatados com 2%, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM) e o empresário João Amoêdo (Novo).
O levantamento foi realizado com 2.071 pessoas, de forma presencial, em 146 municípios, nos dias 11 e 12 de maio. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais.
Esta é a primeira pesquisa depois de Lula recuperar os direitos políticos, após anulação pelo STF das condenações nos processos da Lava-Jato. Segundo o STF, a Justiça Federal em Curitiba não era o foro competente para as ações. Além disso, o plenário da casa formou maioria e considerou o ex-juiz Sérgio Moro parcial ao condenar o petista no caso do tríplex de Guarujá (SP).
Segundo turno - Num eventual segundo turno contra Bolsonaro, Lula levaria ampla vantagem, com uma margem de 55% a 32%. Ele receberia a maioria dos votos dados a Doria, Ciro e Huck, enquanto o presidente herdaria a maior fatia dos que optam por Moro, seu ex-ministro da Justiça e atual desafeto.
O petista também venceria na segunda etapa contra Moro (53% a 33%) e Doria (57% a 21%). Já Bolsonaro empataria tecnicamente com Doria, marcando 39%, contra 40% para o tucano. E perderia para Ciro, obtendo 36%, contra 48% para o pedetista.
Fonte: Metro 1