"Wagner se fortalece com a candidatura de Lula," avalia a deputada.
"Acho que a base do partido (PSL) se dividiria caso apoiasse o PT. Não é uma decisão minha, mas sim do grupo que deve decidir qual opção tomar em relação a 2022. Para que a determinação de apoiar outro candidato se concretize, os diálogos com Neto teriam que se esgotar. Ele sempre contou com o PSL na sua base. Conseguindo o nosso apoio, vai estar muito bem. As conversas estão conceituadas", disse Daiane.
A parlamentar anunciou a entrada do deputado Elmar Nascimento do Democratas ao PSL.
"Ele vai anunciar sua saída do DEM para ingressar no nosso grupo. Precisamos alargar o número de cadeiras. Quando a gente fala em partido grande, costumamos nos posicionar como destaque".
Pimentel defendeu a sigla e o objetivo do PSL e destacou a presença e o apoio dos prefeitos filiados ao PSD.
"Como parlamentar, vocês sabem que tenho uma posição para ideologia e economia mais aberta. Estaremos buscando lugares de protagonismo. O tempo de televisão e a grandiosidade que o partido tem não permite que ele atue nas eleições como coadjuvante. Temos aliados importantes como o Partido Social Democrata, através de algumas prefeituras. O meu objetivo é fazer crescer o nosso grupo".
Fonte: De Olho na Cidade