Foto: Reprodução | A Tarde |
O aumento seria para a execução de investimentos previstos em contrato e até agora não realizados. "Não vamos aceitar isso. É um tapa na cara do usuário", disse. Segundo o ministro, a empresa arrecadou 90% das receitas previstas no plano de negócios, mas não executou qualquer obra condicionada em contrato e só fez 30% dos investimentos previstos por meio de fluxo de caixa marginal.
A inadimplência e o não cumprimento das obrigações contratuais originaram uma batalha jurídica, cujas primeiras decisões, da Corte Arbitral canadense, foram favoráveis à União. "A Via Bahia é um caso sério: a pior concessão no Brasil. Não dá mais para suportar", resumiu Tarcísio de Freitas.