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Segundo ele, o dirigente ameaçou cortar direitos e benefícios de professores e estudantes, caso desrespeitem a decisão.
O dirigente decretou a volta para o dia 26 de julho na rede estadual de ensino, em modelo híbrido.
“O que é mais razoável? Nós voltarmos com todo o gás, toda a energia, sem confusão, ou ser apelo do governador de forma unilateral, sem conversar com ninguém, intimidando cortar salários, intimidando suspender os R$ 55 dos alunos, se não voltarem. Não vão voltar porque não é dessa forma”, declarou Oliveira.
O professor ainda comparou o governo estadual à prefeitura de Salvador, a quem direcionou diversas críticas anteriormente. A situação muda com a expectativa da antecipação da segunda dose da vacina contra a Covid-19 para a categoria. “O que falta é o diálogo. A prefeitura de Salvador está dialogando com a APLB para antecipar a vacinação, de maneira que todos nós estejamos vacinados com a segunda dose até 15 de agosto.
A prefeitura de Salvador, depois de muita confusão, está propondo praticamente isso. Não oficializaram ainda, estamos em conversação”, revela.
Em vista disso, a categoria fará uma assembleia nesta sexta-feira (16), às 10h, para reafirmar a posição de só voltarmos com a segunda dose, que deve estar concluída daqui a um mês”, indica o coordenador.
Em entrevista ao Metro1, o líder sindical já havia repudiado a decisão estadual. “Não fomos consultados”, reforçou, na ocasião.
Fonte: Voz da Bahia