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Uma pequena parede de blocos, pedaços de telha de fibrocimento, lonas e alguns lençóis fazem parte da estrutura da casa improvisada. Não há água encanada e nem energia elétrica e ela conta que comprou a pequena área com muito esforço, trabalhando, descarregando caminhões e fazendo faxina.
“Faço faxina, serviço de limpeza e recebo o benefício das crianças e o auxílio emergencial. Dá pra gente ir vivendo”, disse.
Com visíveis dificuldades de moradia e financeiras, Roberta não reclama da vida e nem dos problemas sociais que existem ao seu redor.
Com pouca conversa e um sorriso tímido no rosto, ela até ameniza a situação e diz que apesar de tudo, é feliz.
Quem quiser ajudar Roberta precisa se dirigir até o local onde a jovem mora. Ela não tem telefone e nem referência de nenhuma pessoa próxima que tenha o aparelho e que possa manter contato. Também não há informações sobre dados bancários.
Fonte: Acorda Cidade