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Segundo a Polícia Civil, ele foi preso no momento em que aplicaria mais um golpe de 6 mil litros de diesel no Posto Mônaco. A prisão ocorreu após a equipe da DRFR abordá-lo em um veículo VW 8.140, vermelho, de placa JKW4H17, usado para subtrair os combustíveis. O homem preso tinha cadastro de uma empresa fictícia de Caruaru (PE), fazia compras nos postos de Feira de Santana para revender no mercado clandestino.
“Desconfiamos dos dados da empresa, da assiduidade da compra (faturada) e solicitamos apoio a DRFR, que não mediu esforços na investigação e conseguiu impedir mais golpes”, explica Antônio Carlos Gonçalves, proprietário do Posto Mônaco e vice-presidente do Sindicombustíveis Bahia, da região Agreste.
Para Walter Tannus Freitas, presidente do Sindicombustíveis Bahia, a categoria precisa estar atenta às movimentações suspeitas e enfatiza a necessidade de sempre buscar o apoio das autoridades competentes.
“É muito importante estarmos alinhados ao poder público. Essa parceria é uma forte aliada no combate ao mercado irregular”, enfatiza.