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Ele vive nos Estados Unidos desde 1970, e agora está sendo acusado de matar o presidente Moise, que morreu no dia 07 de julho.
No entanto, o pastor se diz inocente da acusação, e muitas pessoas que o conhecem têm se manifestado para repudiar a suspeita: “É óbvio que ele está sendo incriminado”, disse seu irmão, Jean Sanon, numa entrevista recente concedida em West Palm Beach, Flórida (EUA).
Uma fonte mantida em sigilo disse à emissora CNN que Sanon foi preso no último fim de semana durante uma operação policial em um bairro no topo de uma colina na capital Porto Príncipe, a poucos passos da residência do primeiro-ministro em exercício, Claude Joseph, que atualmente lidera o país.
A polícia encontrou caixas de munição e coldres para rifles e pistolas, 24 alvos de tiro não utilizados, um boné com a etiqueta “DEA” [agência de combate às drogas dos EUA] e quatro placas da República Dominicana dentro de um complexo com uma placa que dizia “International Medical Village” na porta.
A fonte disse à CNN que durante a operação, Sanon disse à polícia que não tinha conhecimento do ataque ao presidente Moise e que não tinha ideia de que as armas encontradas pela polícia estavam na propriedade.
Ele afirmou ainda que era um pastor cristão e que a propriedade não era dele, segundo informações do portal The Christian Post.
Fonte: Voz da Bahia
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