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“Sei que estão levando meu nome para Cachoeira, para botar meu nome na boca do sapo. Até ‘bozó’ colocaram na porta da minha casa”, diz. “Estão fazendo macumba contra vereadores desta Casa, que integram o grupo dos 11”, acusa, sem, no entanto, citar o autor.
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Edvaldo Lima cita, inclusive, o prefeito Colbert Filho. “O prefeito precisa temer a Deus e aceitar o temor de Deus ou esta cidade vai ficar parada, como está agora”, recomenda.
O vereador diz que vai levar um grupo de orações para dentro do Paço Municipal Maria Quitéria. “Vou levar as irmãs do Centro de Orações para orar dentro da Prefeitura”, afirma.
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Edvaldo Lima foi repreendido pelos vereadores Jhonatas Monteiro e Sílvio Dias, pela forma jocosa com que se referiu aos rituais religiosos, típicos da umbanda e do candomblé. “Esta Casa deve ser laica, mas o vereador Edvaldo Lima insiste em alimentar a intolerância religiosa”, protestou Jhonatas. “Sou evangélico e vou sempre levantar minha voz contra qualquer tipo de preconceito ou intolerância religiosa dentro desta Casa ou em qualquer lugar”, afirma Sílvio Dias.
Fonte: O Protagonista