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No recorte por sexo, 44% dos homens relataram piora da saúde mental na pandemia. Outros 41% apontaram estabilidade e 12% melhora. Os demais preferiram não responder. Entre as mulheres, 32% tiveram piora, 46% mantiveram a estabilidade e 12% melhora.
As demais preferiram não responder.
O público de 16 a 24 anos teve 53% dos entrevistados afirmando piora, 5% estabilidade e 41% melhora da saúde mental durante a pandemia. A faixa que menos relatou melhora foi o grupo de 45 a 59 anos: apenas 6%.
A pesquisa foi realizada com 2,5 mil entrevistados entre os dias 13 a 15 de setembro em 411 municípios de todos os estados. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.
Fonte: Atarde