Segundo a Polícia Civil, os dois mandados de prisão temporária foram cumpridos por policiais da 14ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Irecê) e da Coordenação de Apoio Técnico à Investigação do Departamento de Polícia do Interior (Cati/Depin) da Sede e da Chapada.
De acordo com as investigações da Coorpin e da Delegacia Territorial de Barra, as duas pessoas agiram como “olheiros” para os executores do crime. A função da dupla era de informar o momento da chegada do médico na clínica e a sua entrada no consultório.
A polícia informou que durante interrogatório, os dois suspeitos admitiram que estavam na clínica para informar os passos de Júlio César.
Um deles confessou que enviou uma mensagem pelo celular para o mandante do crime, avisando que o médico já estava no consultório.
Ainda segundo a Polícia Civil, o mandante do crime está foragido e continua sendo procurado.
Os amigos do pediatra Júlio Cesar de Queiroz Teixeira fizeram uma homenagem para o médico na noite de quarta-feira (29), na cidade de Barra.
Um dia antes, familiares do pediatra questionaram a Polícia Civil, que informou que o caso tinha sido elucidado. O documento divulgado afirma que o crime teria sido encomendado por um homem, que seria o companheiro de uma mulher que teria sido assediada pela vítima.
Fonte: G1