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Roma também afirmou que o programa terá “zelo fiscal”. Os dois números são maiores do que o programa atual, que atende 14,6 milhões de pessoas, com pagamento mensal de R$ 190 na média. A diferença entre um programa e outro é cerca de R$ 23 bilhões.
“Precisa ter muito cuidado e muito zelo na responsabilidade no quesito fiscal”, disse ele, que completou: “O Auxílio Brasil é uma evolução dos programas de renda executados no governo federal”.
As fontes de recurso seriam a PEC dos Precatórios, que pretende liberar parcela de recursos dentro do teto para bancar o gasto maior, e a Reforma do Imposto de Renda (IR), ambas empacadas no Congresso Nacional. Roma segue confiante com a aprovação das duas.
“A pandemia está passando, mas efeitos sociais da pandemia não estão passando. É natural que estado brasileiro dê essa resposta.”
O programa deve estimular o ingresso no mercado de trabalho por meio do Sistema S, que inclui o Sesc e o Senac. “No Auxílio Brasil, estamos viabilizando uma regra de permanência”, afirmou o ministro.
Fonte: IG