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No entanto, não há uma definição para a realização da folia, que depende ainda de uma reunião com o governador Rui Costa (PT).
“Não estudo adiamento, não estudo qualquer mudança na realização do Carnaval, enquanto eu não sentar com o Governador. O meu desejo é que nós possamos realizar nos moldes que aí estão”, informou.
Para que a festa seja realizada, além de considerar os números da Covid-19 no estado, Bruno Reis afirma que será uma obrigação ter o ciclo vacinal completo, isto é, a terceira dose.
“Todos que queiram se vacinar e para entrar no circuito a gente vai exigir o máximo, que é a pessoa estar com o ciclo vacinal em dia. Não é nem mais a segunda dose, é o ciclo vacinal em dia. Estamos definindo os protocolos e quando tiver essa conversa com o governador vou apresentar a ele em que molde seria realizado o Carnaval, o que eu tenho defendido todos sabem é que nós possamos anunciar a realização condicionada a números, dentre os quais a vacinação”.
Apesar de defender a realização da festa, é possível que ela não aconteça, caso os números voltem a crescer.
“Se lá na frente, no final de fevereiro, os números e os critérios não tiverem sido atendidos, ou tiver o risco de ter um aumento do número de casos, ninguém vai realizar o Carnaval nessas condições”.
Fonte: BN