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A aquisição dos apartamentos, na Zona Sul do Rio de Janeiro, aconteceu em 2011, antes de assumir seu primeiro mandato na Câmara, e posteriormente, em 2016, já como deputado federal. As informações sobre as compras constam das escrituras públicas desses imóveis que foram produzidos em cartórios.
O caso, à época, foi revelado pelo UOL e para fazer o arquivamento do processo, a PGR, sob comando de Augusto Aras, alegou que “notícia de jornal não é sequer indício de crime praticado, mas apenas uma narrativa de profissional de jornalismo”
A procuradoria-geral não considera que um documento do processo era oriunda de registro em cartório, tampouco solicitou de mais informações para investigar o ocorrido, engavetando o caso.
Fonte: O Povo