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O matrimônio, realizado pela primeira vez de forma coletiva na cidade, foi uma demanda encaminhada ao órgão público por Rosilene dos Santos Santana Sousa (Mãe Rosa d’Oxum), fundadora do Grupo Lésbico Safo.
Ewerton Santos Freitas, o defensor público que esteve à frente da organização do casório, destacou a importância de levar segurança jurídica para as uniões, facilitando o reconhecimento de direito das sucessões, previdenciários e trabalhistas, entre outros.
“Podemos também ressaltar a importância simbólica desse projeto.
É inegável que a população LGBTQIA+ ainda é vítima de preconceito e discriminação. Eventos como esse ajudam na superação da visão de que apenas há um tipo de família possível, marginalizando todas as outras formas de constituição familiar”, ressaltou o servidor.
Fonte: Voz da Bahia