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E fez isso ao lembrar que tem crescido nos últimos dias o burburinho sobre quem será o seu vice – o nome da vez é o do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, que está de saída do PSDB.
“Eu não posso discutir vice se ainda não sou candidato.
Na hora certa, quando eu for candidato, vou indicar um vice para me ajudar a governar e a reconstruir este país”, escreveu no Twitter.
E depois colocou a condição para disputar um novo mandato. “Se eu voltar ao governo, não posso fazer menos do que já fiz.
Nós pagamos o FMI, fizemos uma reserva de 380 bilhões de dólares, que é o que sustenta o país até hoje, e fizemos a maior política de inclusão social já feita no Brasil. Se for para voltar, tenho que fazer ainda mais”, postou.
Pouca gente, no entanto, duvida que o ex-presidente está no páreo.
O objetivo, como fez em outros posts, é jogar água na fervura em torno da discussão do seu vice, até porque a escolha de Alckmin é bastante polêmica dentro do PT e de outros potenciais aliados na esquerda.
Fonte: VEJA