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A artista era declaradamente antivacina.
A cantora se expôs voluntariamente ao vírus quando seu marido e filho, ambos vacinados, o pegaram antes do Natal, disse Rek à rádio local da República Tcheca. “Ela decidiu continuar vivendo normalmente conosco e preferiu pegar a doença do que se vacinar”, comentou o filho.
Nos países membros da União Européia, o comprovante de vacinação é necessário para acessar instalações culturais e esportivas, bem como para viajar e visitar bares e restaurantes. Dois dias antes de morrer, Horka foi às redes sociais e declarou: 'Eu sobrevivi… Então agora haverá teatro, sauna, show... e uma ida urgente ao mar", comentou.
Rek atribuiu a morte a um movimento antivacina presente no país, dizendo que seus líderes fizeram uma lavagem cerebral em sua mãe contra a vacinação e tinham "sangue nas mãos".
“Sei exatamente quem a influenciou... Fico triste por ela acreditar mais em estranhos do que em sua própria família”, disse o rapaz."Não foi apenas desinformação total, mas também opiniões sobre imunidade natural e anticorpos adquiridos por meio de infecção", acrescentou.
Fonte: Metro 1